Tipos de Enfermidades
no Cristão
1.
Pela reincidência no pecado
2.
Pela captura maligna no Esquizo
3.
Pelo desgaste do corpo físico
4.
Por contaminação estando vulnerável
5.
Pelo descuido do corpo físico
6.
Pelas flechas inflamadas de fogo do
Maligno
1.
Tanto o Novo Testamento, quanto o
Antigo, assinalam que o pecado traz a morte física, e Deus já condenou o corpo
de pecado, por tanto, todos nascemos para logo morrer, mas, que certos pecados
matem mais rapidamente que outros, se resolve pelo perdão de Cristo Jesus. O que
realmente enferma é a reincidência no pecado. Pode ser uma enfermidade física
como psíquica, e o exemplo bíblico mais contundente está em João 8 no caso dos
hipócritas tentando apedrejar uma mulher supostamente encontrada em adultério. Mas,
que adoeça, não implica que tenha que morrer por isso e de imediato. A morte
tem outra gênese: Ser descendente de Adão.
2.
Minha mãe teve 13 filhos, e só eu não
teve uma parteira profissional, nem a atenção do único hospital que havia na
época; então ela chamou a uma feiticeira que sabia de parto, que nos atendeu.
Antes de eu nascer houve uma profecia revelada à minha mãe que eu seria “pastor”.
Era o nono filho, e se houver ciência na questão lobisomem, que na nossa cidade
conhecemos concretamente alguns casos, e um foi exatamente segundo as lendas,
então, as minhas duas irmãs mais velhas, Maria Elena e Nilda Nélida foram
trazidas por Deus para interferir um provável plano maligno contra mim, mas,
mesmo quem cortou o cordão entre mim e a nossa mãe foi a feiticeira. Nisto vi,
com o tempo, e creio que tanto a revelação de Deus e a Psicologia me ensinaram
que o momento desse corte, chamado Esquizo, uma nova alma aparece, e é nesse
momento que o Maligno pode se apropriar dessa alma, usurpando o exclusivo
direito de Deus pelas almas humanas.
Sofri enfermidades das
mais diversas, a vida toda, e como conheço a Palavra de Deus e tenho uma vida
alicerçada em Cristo, nenhuma “igreja” e nenhum “milagreiro” jamais me tocou
com sucesso. Nem os deixei me tocar, mas, casos invasivos de alguns muito
cridos superiores, deram todos negativos, enquanto eu só crescia em Deus, e
maturidade para o exercício pastoral. Com o tempo fui vencendo quase todas as
enfermidades, dando toda a glória a Deus, e não permitindo nem me permitindo
desviar do propósito de Deus em minha vida, derrotando a Satanás muitas vezes.
Tive um AVC; em outra
ocasião fiquei cego na hora em que ia entregar uma mensagem na Igreja. Também noutra
ocasião fiquei paralítico, e em múltiplos casos voltei da morte, os médicos se
maravilhando e eu dando ao Senhor toda glória. Fui livrado de ser matado várias
vezes, e uma irmã [entre outros casos semelhantes] orava aos gritos, chorando,
porque segundo ela Deus lhe tinha revelado que eu casaria com ela; a irmã já
partiu com o Senhor.
A quem lhe interessaria
me acusar de mulherengo e gay na mesma vez? E não quisera estar na pele de
companheiros de ministério que me perseguiram tanto, por ciúmes, e que logo
partiram cedo. Enfermidades cruéis e persistentes, como também raras e
complicadas, são completamente possíveis que se instalem nos bebês cujos pais
não os consagraram ao Senhor desde a concepção, ou talvez foram descuidados
espiritualmente desde que nasceram. A enfermidade mais típica de um esquizo
desviado, é a esquizofrenia, e Deus me usou para libertar a dois esquizofrênicos
de imediato. Também a bipolaridade e a paranoia têm a ver com algum fenômeno
espiritual no esquizo dos inocentes. Mas em mim, o Senhor nunca permitiu até
agora que o usurpador se aproprie de um futuro a Seu serviço, e todo intento do
usurpador sempre fracassou. Outros transtornos padecem pessoas que sem que
tenha havido um conflito entre os pais, uma filha, um filho fica “alienado” da
figura paternal faltante, sem que isso configure o que se conhece como Síndrome
de Alienação Parental ao rechaço
por parte do menor à interação parentofilial, quer dizer, com um de seus progenitores. Este fenômeno acostuma
ser frequente quando o menor
está imerso no processo de
ruptura do vínculo matrimonial dos
pais. De certa forma, qualquer alienação parental por qualquer motivo
traumático, é uma experiência esquizofrênica.
3.
O corpo humano se desgasta. É natural,
e devemos saber identificar nossa decadência física por causa da idade. Isto não
se repreende nem se expulsa, e o rejuvenescimento prometido no Antigo Testamento
deve ser tomado com cuidados, pois, Deus se glorifica também nas nossas
fraquezas, incluso às vezes mais e mais gloriosa e útilmente para a Igreja.
4.
A vulnerabilidade que menciona este
ponto, é aplicada a múltiplas circunstâncias humanas e temporais, como a rua, o
trabalho, no transito veicular, uma bala perdida em lugar de risco, a
contaminação de vírus, etc. Evitando lugares, momentos e pessoas malignas, pode
nos livrar de enfermidade.
5.
Tem pessoas que não tem como se
cuidar adequadamente o corpo físico, outros são limitados, ainda alguns
proibidos, e muitos mais são descuidados mesmo.
6.
Pelas flechas inflamadas de fogo do
Maligno, acontecem muitas enfermidades imprevistas. Dias atrás me visitou o
Pastor Jader da IURD, e contei-lhe que sabia disto, mas não tomava como uma
possibilidade insidiosa do Maligno, até que fui cruelmente atacado também nesta
área. João Apóstolo afirma que quem nasceu de Deus, “o Maligno não o toca”. Se a
gente vai tomar este texto pela literalidade, encontraremos muitas incongruências,
mas, quando deciframos o texto antigotestamentario que referindo-se aos anjos
diz que “o anjo do Senhor acampam-se ao redor dos que o temem, e os
livra [Salmos 34. 7-9], enquanto que em 1ª Pedro 5.8 encontramos que “o diabo,
vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém
para devorar.”. Alguns não aceitam a diferença, mas eu provei em minhas
múltiplas batalhas espirituais que realmente há um círculo intransponível ao
nosso redor, que impede o Diabo nos tocar. Segundo o Salmo 34. 7-9, primeiro
diz: que devemos temer ao Senhor para que a blindagem funcione. No 8 diz “provem”.
Se é para provar e ver que funciona, é porque o Maligno tentará nos alvejar com
seus dardos malignos de enfermidades. E no 9 “temam ao Senhor” ainda quando
parece que nos faltará livramento. Quanto mais tenho me consagrado, mais
claramente os demônios como aves que habitam a atmosfera, desciam sobre mim com
um ruído exatamente igual a um helicóptero, e ficava suspenso no ar a
centímetros de meu corpo, e ao ter esta revelação, temendo ao Senhor, tendo-o
impecável, que podia me ajudar, logo “provei” a proteção disponível, e finalmente
voltava a expressar temor ao Senhor nas minhas palavras, para não provoca-lo, e
nem satisfazer ao Maligno. Logo “o helicóptero” remontava e sempre foi embora.
Talvez não só a falta de temor ao Senhor, fazendo exorcismos impróprios, como
não provar que Ele é capaz sozinho de anular o plano maligno, e finalmente, as
provocações “arminianas” acostumem aos servos de Deus se mal-gastar na tentativa
de expulsar o Mau, e ao estarem inadequados, facilmente o Inimigo injeta em nós
dardos de fogo malignos. Efésios 6. 16 diz que tais dardos se desbaratam pela
fé; mas, que fé? Aqui não é a fé como o ato de crer senão a fé como objeto no
qual crer. Se crermos “outras doutrinas” fora da dos Apóstolos canônicos, teríamos
tudo para fracassar, então devemos revisar nosso Credo antes de enfrentar o
Mal. Tem “igrejas” aí que têm uma teologia mais espírita que bíblica, e vivem
apagando os dardos de fogo do Maligno, e voltando a fazer o mesmo trabalho,
perdendo tempo em vez de se dedicar à edificação da Igreja de Cristo.
Tito Berry