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sábado, 21 de maio de 2022

Teologia bíblica certa da Terra do papa e desconhecida dos "Biblistas"

 

Em primeiro lugar, com todo respeito, devo perguntar se quem quer que seja que ficou estarrecido pela fala do papa acerca da Propriedade Privada, aceita a verdade bíblica por cima de suas próprias verdades, ou das verdades dos homens. Se o seu ego for incurável, não servirá de nada que eu esclareça isto na luz de Deus estampada na Bíblia.

Em segundo lugar, aponto que o consultado na entrevista deste Meio com a sigla DTV, o “catedrático de Economia Roberto Centeno”, transpira ódio e animosidade desumana e incivilizada, porque em vez de responder a pergunta, ataca ao papa com impropérios e epítetos mal-intencionados e injustos. Evidentemente, sendo “economista”, seria um ícone de MAMOM, o principal inimigo de Cristo.

Em terceiro lugar, o papa ecoa o Compêndio da Doutrina Social da Igreja católica, promulgado por João Paulo II em 2004: “a tradição cristã nunca reconheceu o direito à propriedade privada como absoluto e intocável”. O número 177 do Compêndio diz que a Igreja “sempre o entendeu no contexto mais vasto do direito comum de todos a utilizarem os bens da criação inteira”. Por que não odiaram a João Paulo II e odeiam ao argentino que é Peronista e não Comunista?

Em quarto lugar, examinando as suas palavras seguidamente entre aspas: “a propriedade privada é um direito secundário", dependente do "direito primário, que é o destino universal dos bens", disse o papa Francisco em mensagem enviada à Organização Internacional do Trabalho, da ONU, no dia 17 de junho.

Em uma fala de quase 30 minutos, o papa disse que é necessária "uma profunda reforma da economia". Citando sua própria encíclica Fratelli Tutti, Francisco disse que "junto com o direito da propriedade privada, existe o direito prioritário e precedente da subordinação de toda propriedade privada ao destino universal dos bens da terra e, portanto, o direito de todos ao seu uso".

Para Francisco, a “emergência trabalhista” foi agravada pela pandemia de covid-19: “aumento da pobreza, desemprego, subemprego, atraso na inserção dos jovens no mercado de trabalho, exploração infantil, tráfico de pessoas, insegurança alimentar, maior exposição a infecções para os doentes e idosos”.

Segundo o papa, “em todo o mundo, vimos perdas de empregos sem precedentes em 2020”, destacando a necessidade de buscar “soluções que ajudem a construir um novo futuro de trabalho baseado em condições de trabalho decentes e dignas”.

Ao longo de seu discurso, o papa defendeu maior regulamentação das relações de trabalho em vista a garantir os direitos dos trabalhadores, entre os quais o de se sindicalizar. "A adesão a um sindicato é um direito. Aqui ele nos remete à Revolução Industrial de 1760 a 1840, quando foi lançado o CAPITALISMO, demonstrando claramente que não estava pregando Comunismo. O papa tem em mente que a crise da Covid-19 já afetou os mais vulneráveis e eles não devem ser afetados negativamente por medidas a fim de acelerar uma retomada que se concentre unicamente nos indicadores econômicos", disse.

“Chegou o momento de eliminar as desigualdades, de curar a injustiça que está minando a saúde de toda a família humana”, disse o papa aos participantes da conferência online da OIT.

Cri que melhor que transliterar a sua fala no vídeo em espanhol para o português, será mais efetivo e positivo para ti, e para quantos receberão esta explicação, que fosse eu colocando entre aspas suas palavras, e contextualiza-las. E sem tomar partido, gostaria ratificar que tudo quanto o papa falou ai é absolutamente bíblico, no próprio Antigo Testamento; muito mais no Novo. Deus deu a terra para todos, e quando um tem demais, até mesmo várias etárias de campo, e é dono de cidades inteiras, e outros dormem na rua, ainda quando outras causas sejam válidas, a principal é a injustiça das leis que facilitam a vida dos que mais têm, e inviabilizam a de milhões que por diversas razões não tem nem onde cair mortos, como é meu caso que dei toda a minha vida para servir ao brasileiro, e pregar e ensinar o Evangelho, e que as leis não me permitem obter o próprio, nem sequer na minha primeira pátria, a Argentina. E o direito a sindicalizar-se é cruelmente aborrecido pelas direitas do mundo, enquanto que foi e é o que mantém a Argentina sempre lutadora e invencível, e que os sindicatos peronistas sejam os que sempre levantem ao país do caos em que deixam aquelas. Não obstante, não me domina o ódio, como aos “capitalistas”. O papa em nenhum momento alentou ocupações de terrenos ilegítimas. Lê o que ele não disse, quem muito odeia. O dia em que os evangélicos estudem a Bíblia sem as lentes do capitalismo, em oração e no Espírito, descobrirão que a Igreja Católica há séculos está mais certa que nós neste quesito.

https://youtu.be/LMMYPozkObI

Tito Berry   

 

quarta-feira, 11 de maio de 2022

As Novas Demandas da Igreja nos Tempos Finais

 

No presente trabalho, vou mencionar ao irmão Tiago Chagas, a meu amigo, o Pastor Gerson de Natal, o Pastor Ricardo Gondim, e o Pastor Renato Vargens. Minha alegação se baseará para as minhas oposições, no artigo do irmão Tiago, como segue:

“Não existe doutrina vinda do céu’, diz Gondim ao reiterar seu abandono da fé evangélica.

Ricardo Gondim, escritor e um dos líderes da Igreja Betesda, mais uma vez veio a público reiterar seu distanciamento do movimento evangélico, desta vez indo além de sua crítica às questões comunitárias e políticas, mas apontando sua incredulidade sobre pressupostos teológicos basilares do protestantismo.

No Twitter, Gondim – que tem militado de maneira firme em defesa de postulados da ideologia de esquerda – afirmou que não crê na soberania de Deus, no sacrifício redentor e na Bíblia como uma manifestação inequívoca.

“Não, não sou parte do movimento evangélico. Por quê? O movimento evangélico pressupõe: Inerrância da Bíblia, Pecado original, Deus no controle de tudo Teologia sacrificial, Teleologia – (a história caminha para um fim glorioso). Quem não subscreve a essas teologias, também não é”, declarou o escritor.

Esse posicionamento já havia sido revelado em 2012 e reafirmado em 2016: “Não tolero a intolerância. Não engulo a exclusão de gente por questões de gênero ou por identidade sexual. Não me sinto bem com o discurso fundamentalista que se arvora único interprete dos textos sagrados. Acredito que toda interpretação é interpretação. Nada mais. Ninguém – nem Santo Agostinho, nem Calvino, nem Armínio, nem eu mesmo – tem a última palavra a respeito da verdade”.

Em resposta à afirmação do último dia 14 de julho, o pastor e escritor Renato Vargens usou as redes sociais para contrapor a declaração de Gondim: “Eu faço parte do movimento evangélico. Ao contrário dos teólogos liberais, que foram vencidos pela apostasia e um pseudo evangelho, eu e milhares de pastores no Brasil, seguimos fazendo parte do movimento evangélico, crendo na inerrância da Bíblia, no pecado original, na certeza de que Deus está no controle de tudo, reinando soberanamente sobre a terra, no sacrifício vicário de Cristo, acreditando num fim glorioso, na redenção dos que foram justificados pelo Filho de Deus, na condenação justa dos pecadores e na volta real e pessoal do Rei dos reis”.

O pastor Gerson Pinto Cardoso, da Igreja do Nazareno em Natal (RN), lamentou a postura do colega: “Lamentável. Tenho uma coleção de sermões, excelentes, onde ele prega a Inerrância das Escrituras, pecado e tudo mais que hoje diz não a acreditar mais. Onde você se perdeu?”, questionou.

Gondim, então, decidiu que não pretende mais aceitar dialogar com quem discorda de sua visão sobre a Bíblia Sagrada: “Cesso meu diálogo com os evangélicos, caso contrário vou ter que sair do Twitter. Ô povo chato, meu Deus. Vou deixar apenas um último a recado: TODA teologia é humana. Não existe doutrina vinda do céu”.”.

Deixei de lado ao pastor Ed René Kivitz, propositalmente, pelo fato de que a reviravolta que os outros comentam, parte da carta do Ricardo Gondim, na qual não se envolveu o René.

1.                “Não existe doutrina vindo do Céu”: Negativo. A única doutrina cristã é do Pai, e é perfeita porque vem do céu; o filho recebeu dele, e por isso se adscreve a seu respeito como a “doutrina de Cristo”, que é a mesma “doutrina dos apóstolos” [os doze; nem doze; só cinco, porém em concordância verbal com os outros oito, pois, Paulo entrou como número doze]. Por tanto, há uma só doutrina que veio do céu, e as calvinistas e arminianas são humanas, terrenas, imperfeitas, e às vezes até diabólicas, porque dividem o Corpo de Cristo.   

2.                Desde quando o Calvinismo e “igreja”? Ele nunca contribuiu para a unidade da Igreja, e em épocas do Iluminismo até foi co-fundador do Capitalismo de Mamom. Ainda é a doutrina mais bíblica, no entanto, os resultados são funestos. Witness Lee esclarece num artigo publicado por mim, com o título “não é suficiente ser bíblico”.

3.                O Arminianismo também fez política no século XVII, e como sua postura é mais ontológica e a do Calvinismo mais capitalista, a doutrina arminiana ganhou terreno no âmbito religioso [dos mais pobres], e a calvinista no da sociedade mundana [dos mais ricos]. Calvinistas encaram mais os “pecados” sociologicamente, e Arminianistas, mais eclesiasticamente.

4.                Ainda quando o Pastor Gerson não mostrou-me nenhum vício, os “Nazarenos” são um dos grupos “evangélicos” mais legalistas e fariseus de nossa época. Possuem um excesso de "santidade", no formato deles, capaz de excluir a todos os outros de seu “reino de Deus”.    

5.                Renato Vargens utiliza as declarações de Gondim para erigir seu Calvinismo, mas não assim manifesta os interesses de Cristo, e Deus autor das Sagradas Escrituras; claro sinal de sectarismo ao personalizar e setorizar tais pontos doutrinais.

Sigo com minha crítica de Ricardo Gondim, para finalmente dar uma palavra a todos:

6.                “Pressupostos teológicos basilares do protestantismo”. Exatamente isto, irmão Tiago. Se trata de argumentos do Calvinismo e do Arminianismo que Ricardo Gondim agora aborrece, e os “desigrejados” também.

7.                “Gondim – que tem militado de maneira firme em defesa de postulados da ideologia de esquerda”. Você tem certeza disto, Tiago. Até agora entre os milhares com os quais me relaciono não encontrei nenhum Direitista que me prove que detestar a religiosidade, com o legalismo, o moralismo e a hipocrisia dentro, seja uma filosofia de esquerda como afirmam. Eu vejo este repúdio dentro da Bíblia.

8.                “O Movimento Evangélico”, de certo, é um movimento espúrio ao Evangelho de Jesus Cristo e bíblico. É Sionismo e Moralismo. 

9.                Se o seguinte texto é original de Gondim, precisarei uma abordagem maior, que mais no final vou tentar resumir; por agora, que “O movimento evangélico pressupõe: Inerrância da Bíblia, Pecado original, Deus no controle de tudo Teologia sacrificial, Teleologia – (a história caminha para um fim glorioso), mais distingui doutrinas humanas e judaicas do que cristãs, mesmo assim, será um exagero “Deus no controle de tudo”, e “Teleologia”, e nisto o Gondim precisará me ler o final desta manifestação.

10.           “Acredito que toda interpretação é interpretação. Nada mais. Ninguém; -nem Santo Agostinho, nem Calvino, nem Armínio, nem eu mesmo – tem a última palavra a respeito da verdade”. Entretanto, alguém na terra deve ter a última palavra a respeito da verdade, sim, e esse alguém é o Corpo de Cristo em sua unicidade que nem Calvinismo nem Arminianismo cede e nem colaboram para que aconteça tal unidade, porque não lhes convém, mas a Bíblia diz que a Igreja é coluna e baluarte da verdade. Daí que os católicos estão mais aproximados à verdade que “os protestantes”, porque podem meter histórias da Igreja, não comprovadas, -a tradição-, e nós ficamos em desvantagem. E lamentável, quando a Igreja permanece dividida e não quer se arrepender, querendo Deus falar pelo Seu Corpo, suscita a um João a quem Ele guardou numa ilha para os tempos da apostasia e as heresias do primeiro século da Igreja, e na Igreja de Pérgamo tem apenas um homem chamado Antipas para exibir a Verdade perdida daqueles dias.

11.             Renato Vargens, a ti falo: ““Eu faço parte do movimento evangélico. Ao contrário dos teólogos liberais, que foram vencidos pela apostasia e um pseudo evangelho” Estas tuas palavras presunçosas me faz te perguntar assuntos que eu já tenho as respostas, que não seriam as tuas: 1) Sabes que tal “movimento evangélico” não é genuinamente de Cristo senão político; mais precisamente, da Direita Internacional Extrema? 2) Típico dos direitistas, de imediato substantivam aos adversários: “Teólogos liberais”; “vencidos pela apostasia”; “um pseudo evangelho”: “Teólogos liberais”: a Direita sempre atribui aos seus adversários exatamente o que ela é. Não sejam tão básicos! Mudem de estratégias! Em todo o mundo estão fazendo a mesma coisa, só para confundir às massas. 3) Você sabe o que é apostatar? Não! Não é crer diferente de vocês calvinista. 4) Se o de Gondim é “pseudo-evangelho”, você pensa que o teu é “o verdadeiro”, mas, com só ser fanático calvinista, já negas o verdadeiro Evangelho.

Minhas Conclusões: 

Gondim está atravessando o campo do repúdio à religião e a religiosidade, mas, periga cair na negação da fé cristã em alguns pontos; no entanto, as epístolas paulinas e as cartas pastorais nos recomendam com meridiana clareza como devem os companheiros em Cristo tratar a outro companheiro, caso esteja correndo algum risco, e neste diálogo não vi a nenhum de vocês seguir as recomendações bíblicas, da Bíblia que dizem defender. O mais prudente de vocês e que menos exibiu o sectarismo doutrinal foi o Gerson, na frase “Onde você se perdeu?”. Prudente atitude, que demonstra amor, e não uma atitude desafiadora como dos Calvinistas, como se achando donos da verdade.

Examinando os postulados que Gondim listou: 1) Inerrância da Bíblia: Há pouco tempo atrás, sem influência de nada e ninguém, me debrucei a estudar os “livros Apócrifos” na Bíblia católica. Tive surpresas ilimitadas, e experiências com Deus, de chorar prostrado no chão. Até um ataque de demônios com uma modalidade nunca imaginada em dezenas de anos de ministério, o Senhor me falou por um desses livros um rema pontual ao caso que nem nos quatro Evangelhos se menciona. Tive vários impactos de Deus em sua leitura e estudo, e ai voltei a ler a história do cânone das Escrituras. Tem a mão do homem em tudo o que é lado. Até mesmo na Bíblia que chamaria agora aqui de “protestante”. Tem uma lista enorme de coisas no Novo Testamento que só dão contendas e não cooperam para nada, e no Antigo a mesma coisa; então, porque um livro dos “apócrifos” menciona, era, de certa, para elimina-lo do cânone? Por outro lado, qualquer seja a versão da Bíblia que usemos, não se nega que ela contenha muitas narrativas que não são mais que palavras dos próprios amanuenses. E as palavras de Jesus desmitificam completamente certas manutenções do texto por conveniências sectárias, até mesmo da Católica.       

2) Pecado original: Foi um invento católico, na ambiência política. 3) Deus no controle de tudo: Negar isto, parece ter uma influência arminiana. 4) Teologia sacrificial: Desconheço o enfoque de Gondim. Se o sacrifício do Messias, ou a reedição dos sacrifícios judaicos. 5) Teleologia: (a história caminha para um fim glorioso). Aqui Gondim poderia estar fazendo uma abordagem mais profunda do comum nas religiões protestantes. De fato, o Novo Testamento não endossa a ideia de que o tempo final será glorioso, senão catastrófico. Mas, uma coisa Gondim não sabe; nem Tiago, nem Renato, nem Gerson, e é que na eternidade passada o Deus Trino conferenciou três vezes para planejar a Criação, a Redenção e a Filiação, e esse planejamento aparece em Efésios como “Propósito eterno de Deus, e no grego a frase oiko nomos traduzida “casa”, “governo”, “administração”, “plano”, se traduz em raras versões da Bíblia como Economia de Deus, e na maioria delas “a administração da Graça, e o Plano Eterno de Deus”.

Tal plano elaborado na eternidade passada para a eternidade futura, contém As Sagradas Escrituras, ou melhor, estas contém o Plano Eterno de Deus, e por isto ela é importante, e única fonte da revelação de tal plano. Deus mesmo se revelou pela natureza toda, e também pelos homens, sua Igreja, e a Bíblia, mas, a Bíblia, com que nos tenha trazido a revelação do Plano já será transcendental e única, mas também ela nos revela ao próprio Deus triuno, gradualmente. São duas revelações que só estão na Bíblia.

Concludentemente, por que o cânone da Bíblia com certas influencias políticas é o único reconhecido pelos protestantes, e a outra, que teve muitas outras influências políticas mais não são as confiáveis para nós, e por que para os católicos sim, são absolutamente confiáveis?

Quando sejamos iluminados pelo Plano Eterno de Deus, compreenderemos ao menos cinco princípios:

1.                As religiões provêm da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, e a Fé Cristã da Árvore da Vida;

2.                Há uma única Teologia bíblica “celestial”, que é a Doutrina dos Apóstolos que é a Doutrina de Cristo, e esta é a Doutrina do Pai que veio do Céu.

3.                Homossexualidade é pecado, sim, mas, não tem nada a ver com a salvação eterna.

4.                Toda classe de pecado, não é para ficar nas trevas senão para vir à luz, por tanto, para que seus escravos venham à Igreja, onde conviver em amor, e o Espírito, a Palavra e o Corpo processam as transformações em “pecadores” e “santos” igualmente.

5.                Os tempos finais serão tempos maus por excelência, e difíceis, porém, onde abunde o pecado, sobre-abundará a Graça.

6.                Toda e qualquer doutrina que divide, mantém a divisão, e faz acepção de pessoas, ou exclusão de certos “pecadores” da Igreja, não é de Deus.

7.                A Verdade Absoluta está na Terra a disposição não de indivíduos, senão do Corpo de Cristo, mas, em tempos de apostasia extrema, o convite é: “Ao que vencer”, e quando Deus encontra um único Antipas [cujo significado é “contra tudo”], o usará para iluminar a todo o seu Corpo, a Igreja UNA como deve ser, e sem vangloria, não posso negar que Ele viu em mim, nestes tempos finais, um Antipas, pelo que minha palavra sarará a Gerson, a Tiago, a Renato, e também ao Ricardo, porque é pura e verdadeira, sem busca de lucro para o homem nem para as coisas dos homens, senão baseadas em Romanos 11. 36.

11.04.22

Dr. Tito Berry

titoberry@gmail.com

Missão Mundial da Graça

 

 

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TITO BERRY