Seguidores

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Convite a Caminhar a Vitória Juntos...

Amados:
Vocês concordarão em que Jesus não é Papai Noel. Mas, é interessante como o ser humano gosta de um presente, e também de que o obriguem a adotar certos requisitos para só assim logo eles se mostrarem generosos. Quando os “pentecostais” e “neopentecostais” exteriorizam a Teologia da Prosperidade politicamente, relacionando-a com um falso “reino de Deus” na terra, facilmente são incontáveis os cristãos que se sujeitam a essa falácia que só funciona para os mais “capitalistas”. Quando um missionário dá tudo o que seu povo precisa: roupas, calçados, comida, e até Bíblias e cursos para representantes seus que o substituam quando necessário, num artificio “capitalista” travestido de “amor”, achamos muito bom ser destinatários. Mas, tem algo em tudo isto, genuinamente cristão?

Temos também a Teologia da Libertação e a “Missão Integral” como movimentos reacionários ao anterior, que apenas recuperou uma parte do Evangelho de Jesus Cristo, mas nunca sua própria essência revolucionária como é. Como não ser confundido com o Comunismo? Como não se parecer Populismo? Como não gerar vagabundos e crentes irresponsáveis? O problema surge e se perpetua, toda vez que no status quo ou no progressismo achamos que “descobrimos a pólvora”, quando apenas falamos de um evangelho menos evangélico, ou mais evangélico, tendo por modelo o de Jesus Cristo.

Mas, não necessitamos de algo melhor. Digo mais; radicalmente de nada serve pôr remendo novo em pano velho. Por que em ambos os lados, o da Teologia da Prosperidade e o da Teologia da Libertação só se juntam com os que pensam igual, e fazem três coisas iguais, cada um do lado que escolhe adotar como Evangelho: 1) Se erigir “militantes” de valores opostos; 2) Se constituir Adversários dos diferentes, e; 3) Estabelecer e disseminar um conformismo entre as quatro paredes de uma mentalidade infinitamente diminuta em comparação com o desenho da Igreja de Jesus? Porque o humano é assim mesmo:

Gosta de ter um Jesus “Papai Noel”, que lhe dê presentes, ou que lhe encaixe numa estrutura limitativa para manter e não sofrer danificação de suas seguranças e benefícios.   

Neste discernimento, declaro que a MISSÃO MUNDIAL DA GRAÇA que represento, apenas ficarmos liberados das restrições do COVID- 19, procederá assim:

1.                 Pastoreio-Pastoral: Atendimento pré-agendados aos sábados, de 16 a 17 horas, de uma ou duas pessoas, e um único Pastor ou Pastora que queira acompanhar os solicitantes, “para observar e aprender”, e não “meter a colher”: Ministração exclusiva de Tito Berry

2.                 Movimento Remanente Mapeado: Sextas Feiras de noite, até 15 irmãos, em estritas regras da Pandemia: Ministração Exclusiva de Tito Berry

3.                 CAFESTA: Duas vezes por ano, só depois de completa liberação das restrições: Ministrações Livres de todos ou de qualquer chamado a tal, sem que seja Tito Berry

4.                 IGREJAR PARA O MODELO: Uma vez por mês, nas mesmas limitações do evento anterior: Ministração de Pastoras e Pastores previamente combinados. Outro lugar a combinar, distinto da Sede da Missão ou MMG.

5.                 Diálogo entre Discípulos: Duas vezes ao mês, as Segundas Feiras de noite, nas mesmas limitações anteriores: Diálogos Abertos.

30.04.21

Tito Berry

 

Os Dez Mandamentos atacam a MAMOM [o deus CAPITAL] Eminentemente

 

1. Não ter, nem guardar ou reter o que é alheio. De tempo em tempo você tem que revisar a casa e restituir o que for alheio, até mesmo o que é simbólico, como a honra. Esse pecado pode ser um ato inconsciente.

2. Não falsificar nem se apoderar do que é propriedade de terceiros. Não gastar de maneira que desde seus filhos até a quarta geração viva amaldiçoada na pobreza, contenda ou infortúnio, embora Deus tenha misericórdia dos herdeiros prejudicados. Este pode ser um ato consciente.

3. Não se enganar nem enganar. Impeachment por usar o nome de Deus em vão [muito apropriado para políticos, líderes religiosos e empresários que acreditam que são abençoados por Deus enquanto roubam, mentem e fazem injustiça].

4. Não se esqueça de dedicar um dia não apenas para descansar, senão para adorar a Deus. Trabalhe apenas 6 dias seguidos, e cuide para que a família e os funcionários possam ter os dois: trabalho e descanso, independente de como e em que usem ambos valores. Os ímpios ricos também não usam seu dia de descanso para Deus, nem os lucros do trabalho para o bem e a justiça.

5. Honre os pais, pelo menos para seu próprio benefício [Mt. 10. 8; 1 Co. 4. 7; 1 Pd. 1. 18; Ef. 6. 1-3].

6. Não se apodere da vida alheia, nem assuma o controle da vida de outras pessoas. Uma simples calúnia ou perseguição gratuita pode tirar a vida de nosso próximo.

7. Não amarre ao cônjuge alheio a seus sentimentos e controles. Inclui também namorado / namorada, pois aqui a palavra é usada como sinédoque, devido à sua ênfase no extremo do sexual.

8. Não pegue nas coisas de outras pessoas.

9. Não prejudique a vida dos outros, sua honra, seu direito, sua verdade.

10. Não cobice nada e ninguém. Certo empreendedorismo; certas determinações; certas conquistas nada mais são do que ganância. Deus não tira de nenhum ser humano o essencial para viver, e se algo tira, será o excedente de um mais rico e pagão, para dar a um filho de Deus, mas ele nunca tira de um de seus filhos para dar a outro de seus filhos.

©Tito Berry

 

Paternalismo y Paternidad

Paternalismo: Actitud de la persona que aplica las formas de autoridad y protección, propias del padre en la familia tradicional, a otro tipo de relaciones sociales: políticas, laborales, etc.

Paternidad: Paternidad es un concepto que procede del latín paternitas y que refiere a la condición de ser padre. Por lo general, la paternidad se emplea para nombrar a la cualidad del padre (hombre). En el caso de la mujer, la noción asociada a ser madre es maternidad. Sin embargo, según el contexto, paternidad puede nombrar tanto al padre como a la madre. La paternidad, por otra parte, puede ser espiritual o simbólica. En el ámbito de la religión, suele considerarse al líder o guía de una congregación como el “padre” de los fieles. También es posible hablar de paternidad para nombrar al creador de una obra, un estilo, una gesta.

¡Sabes cómo duele que otra persona, que no sea tu padre o tu madre te castigue, discipline y hasta reprenda delante de otros! Tres conceptos se desprenden de la Paternidad: 1) El Biológico; 2) El del Amor, del Corazón, en el caso de adopciones, y; 3) El Simbólico, que representan los pastores, los guías espirituales, los creadores o fundadores de determinadas obras.

¿Qué le queda a un líder político? Si no es el padre biológico del pueblo; no alcanza con decir que gobierna por amor; no representa los dos valores de un padre de familia, que son: Cuidados y Disciplina, y si consigue serlo, el pueblo despotrica como algunos jóvenes bajo la vara del que le castiga no siendo su propio padre, entonces, ¿qué le queda ser? Simplemente un PATERNALISTA que pretenda imponer su PATERNIDAD BIOLÓGICA O DEL CORAZÓN al pueblo.

Comprendiendo esto, no quedan dudas de que Democracia perfecta no existe, y SIEMPRE todos los Gobernantes son del tipo paternalista, o sea, DICTADORES, y para peor, con poco o ningún ejemplo que mostrar de su propia casa o familia. Y para que nos sujetemos a ellos en ese incuestionable e innegable perfil, nos obligan a votar. El voto es una mera formalidad para luego ellos atornillarse en el Poder y justificar no apenas su dominancia, como también sus errores.

Hoy, la Democracia, es el terreno más perfecto para que aterricen allí DICTADORES y lentamente se apoderen del Poder, introduciendo la filosofía de control de la sociedad y del mercado que quieran, para el lapso de tiempo que necesiten, probablemente hasta que se mueran, o hasta sus nietos, en exclusividad.

Pero no tenemos escapatoria, pues, es constitucional tanto la Democracia cuanto el deber del ciudadano de votar, puesto que vivimos tiempos de sociedades organizadas y no triviales. Entonces, observe un poquito dónde está Dios en todo esto:

1.                 “Toda Autoridad” en Romanos 13 no se refiere a personas, sino al genuino valor “autoridad” que realmente proceda del Padre Dios. No es “todas las personas”, sino “todo valor divino de gobierno”. Las autoridades que se conocen, son las que los hombres organizados determinaron.

2.                 Si hoy cuestionan el Paternalismo extorsivo y abusador de los padres biológicos, especialmente y principalmente del hombre del hogar o familia, ¿por qué, de repente, trasladado a la política seria bueno? Los que más internalizan este perfil para la política, son los militares y la Derecha. “Toda autoridad” no se refiere a personas sino al genuino valor “autoridad”.

3.                 El orden en nuestras oraciones por “los que están en eminencia”, sean democráticos o dictadores, es “que sean salvos”, y sólo después, como consecuencia de su salvación, “que gobiernen para la paz y la seguridad de todos, y la libertad de cultos”.

4.                 ¿Dónde está Dios, entonces? ¿Dónde hay Paternalismo [dictadura]; donde hay Amor [por adopción del pueblo como suyo propio]; donde hay un Guía Espiritual [que en el caso político nunca existirá, porque todo pueblo siempre es laico y no confiesa una única fe]? En ninguna de estas instancias está Dios.

5.                 Dios está en LA IGLESIA “UNA” por ciudades, conforme el Plano Eterno de Dios [Mt. 5. 13-16]. Si realmente creemos en la Soberanía de Dios, y en Su Autoridad, pues, seamos la primera comunidad obediente POR DERECHO, más que por biología espiritual, amor o rigor; y también EJEMPLO para la Sociedad mundana, e imperceptiblemente de manera directa o indirecta, estaremos Gobernando al Pueblo, no como Reino del mundo sino como manifestación del AMOR y la AUTORIDAD de Dios. Mientras obedecemos a los hombres [incluidos los padres y los políticos], reinemos. Mientras votamos, reinemos. Sólo así Dios está presente en el mundo, por nosotros, sus emisarios. Ninguna sociedad, ni la laica y ni la religiosa necesitan de la “moralidad” militar, ni de “dictaduras”. La Democracia todavía es lo más bíblico [Gn. 9. 5-6; Mt. 22. 21; Rm. 13. 7; 5. 20-21]. Si hay Paternalismo dañino, que quede limitado a la familia, bajo leyes justas. Si hay Dictadura en las familias, que no se la traslade al Gobierno Civil, y La Iglesia es Columna y Baluarte de la Verdad, por consiguiente, la única responsable y autorizada en iluminar a la sociedad en general con lo mejor para cada tiempo de aumento de la impiedad.  

Tito Berry

quinta-feira, 29 de abril de 2021

LOS DIEZ MANDAMIENTOS ATACAN A MAMÓN [DIOS CAPITAL] EMINENTEMENTE

 


1.                 No tener, guardar, retener lo ajeno. De tiempo en tiempo hay que revisar la casa y restituir lo ajeno, incluso lo simbólico, como la honra. Este puede ser un acto inconsciente.

2.                 No falsificar ni apoderarse de lo ajeno. No gastar de manera que hasta la cuarta generación viva maldecida en la pobreza, contienda o desgracia, aunque Dios tendrá misericordia de los herederos dañados. Este es un acto consciente.

3.                 No engañar ni engañarse. Impeachment por usar el nombre de Dios vanamente [muy apropiado para políticos, jerarcas religiosos y empresarios que se creen bendecidos por Dios mientras roban, mienten y hacen injusticia].

4.                 No olvidar de consagrar un día para no trabajar sino adorar a Dios. Trabajar sólo 6 días seguidos, y cuidar de que hijos y empleados puedan tener ambos: trabajo y descanso, independiente de cómo y en qué lo usen. Los ricos malos también no usan su día de descanso para Dios, ni los lucros del trabajo para el bien y la justicia.

5.                 Honrar a los padres, cuanto menos, en beneficio propio.

6.                 No apoderarse de la vida ajena. Una simple calumnia o persecución gratuita, puede restar vida a nuestro semejante.

7.                 No apoderarse del cónyuge ajeno. También incluye novio/a, pues, aquí la palabra es usada como sinécdoque, por su énfasis en lo extremo de lo sexual.

8.                 No apoderarse de cosas ajenas.

9.                 No dañar la vida ajena, su honra, su derecho, su verdad.

10.             No codiciar nada y a nadie ajeno. Cierto emprendedorismo; ciertas determinaciones; ciertas conquistas no pasan de codicia. Dios no quita de ningún humano lo esencial para vivir, y si algo quita, será el excedente de uno más rico y pagano, para dar a un hijo de Dios, pero nunca quita de uno de sus hijos para darle a otro hijo de Dios. 

©Tito Berry

WEBSITE PERSONAL BILÍNGUE:

TITO BERRY