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quarta-feira, 14 de abril de 2021

A Vacina desde a ótica de um vigilante do Exército de Deus

Não me errogo nenhum título, nem honra; nem especulo vantagens. Só quero que tenham em conta apenas um detalhe do que sou e faço [e que nos últimos poucos meses relaxei, porque as pressões eram muito grandes, que as aflições me dispersaram um pouco]; não obstante, há fundamentos em mim, que gostaria que vissem, antes de qualquer apressamento em rejeitar, tais como: LER E MEDITAR NO QUE SE LÊ.

Nos áudios que a Rádio Online localizada em https://www.jornalpactoefatos.com.br/ está divulgando de 6 a 8 de cada manhã de segunda a sexta, e em vários artigos escritos, examinei todos os lados possíveis da VACINA contra o COVID- 19.

Hoje quero frisar minha experiência com a primeira dose: Passada uma hora ou mais, quase morri. Perdi dois ônibus, tendo que voltar a esperar outro por meia hora cada vez, sem saber o que fazer caso desmaiasse ou morresse. Só tinha meus documentos no bolso, o cartão de vacina e todo o dinheiro do mês.

A mais justificável conclusão, foi que em certa medida e talvez até sem saber, foi algo de medo, ou susto, e seria isto comum, dado o bombardeio de notícias de todo tipo. Logo fiquei tão bem, e até melhor, aparentemente, que me satisfiz haver-me vacinado.

Por outro lado, pelo menos três lados em minha situação continuada anterior de saúde, foi como que reagiram com mais intensidade, e ai empreendi “outra vacina”, a da oração, o me firmar na Palavra de Deus, e principalmente na frase “se beberdes coisa mortífera, nada lhes fará mal”, por cuja declaração em fé e na certeza da Graça de Deus e a Missão dele em minhas mãos, foi melhorando até praticamente perder todo sintoma. Entretanto, cada dia desconfío mais do Mercado dos Medicamentos, e da Política da OMS. A final, a Vacina não me está salvando [aparentemente], senão as outras medidas de cuidados que qualquer cristão conhece. 

Durante todo o processo, creio que depois da vacina espiritual, o melhor que pude fazer iluminado por Deus, foi a inalação de eucaliptos. Muito bom este exercício; quase instantâneo. Que me tenha ou não equivocado em vacinar, e agora no dia 26 completar com a segunda dose, o mais satisfatório mesmo é fechar as brechas. Amanhã, ninguém dirá: “Ele morreu por fanatismo ou por rebelião, ou por obstinação”, e que os demais soldados do Exército de Deus que ficarem não se sintam por mim traídos, ou danificados por um mau exemplo. Gloria a Deus!

Tito Berry      

 

   

 

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