Seguidores

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Paternidade Espiritual, é bíblico?

 

Fundamentação:

Há duas linhas cristão-evangélicas de ver a Bíblia: 1) como única regra de fé, e; 2) como a primeira regra de fé. 

A primeira opção é tradicionalmente a mais conhecida e aceita na comunidade cristã evangélica, mas eu respeito à segunda desde cedo, na minha trajetória cristã desde que nasci, ao ver como o literalismo tem distorcido a palavra de Deus para fazer que ela diga o que cada denominação, doutrina ou seita quiser.

Em definitiva, quando cremos que a Bíblia é a primeira regra de fé, incluímos toda ela como única regra de fé, porém, lendo-a e interpretando-a como se deve, desde a mente de seu autor, Deus. Enquanto que quando defendermos a teoria de que ela é a única regra de fé, logo não conseguimos vê-la senão como um livro de regras e não de vida.

Ver e interpretar a Bíblia como a primeira regra de fé, é como ter nela mesma um dispositivo implícito que dispara a verdade automaticamente, validando a origem, seu contexto e sua finalidade justa como a outra posição não pode expô-la sempre e de maneira inequívoca e congruente.

A posição leitora e interpretativa errada, gera outra religião no mesmo nível que as demais, certamente melhor, mas ainda perfaz um caminho humano focado no exterior, nos comportamentos, muito mais que no interno e no essencial, espiritual, e concomitante com a mente divina do autor da Bíblia. Nada é suficiente com a interpretação literal do texto; tem que haver revelação e espírito além do exercício puro da alma.

Jornada da Paternidade de Deus em seu aspecto gerador e seu aspecto da fé:

Deus Pai é pai, enviou a seu unigênito para que gerasse mais filhos para Ele, por tanto, Jesus é Pai na terra. Logo, quando ele está para subir ao Pai, diz aos seus discípulos “não lhes deixarei órfãos”, o que implica dizer que o Espírito Santo agora é nosso Pai. Logo, 2 Coríntios 3. 1-3 retrata no 3 “Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração”. Quando um pecador nasce de novo de verdade, aconteceu que “nós” (Paulo e Timóteo – 1. 1) escreveram, que é o mesmo que gerar, usando ao Espírito Santo, ou o Espírito Santo usando ao apóstolo Paulo e ao apóstolo auxiliar ou pastor ou evangelista Timóteo.

Trata-se de dois aspectos: Deus gera filhos. Seus filhos podem gerar fé. O primeiro caso é filiação genética. O segundo é geração de posse da herança. É como um filho herdeiro que se sabe verdadeiro, no entanto, se desviou, perdeu-se e agora a Justiça demanda provas para que ele possa se apresentar a tomar posse do que lhe pertence. Noé foi pregador de Justiça. Ezequiel 14. 14 diz: “Ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles pela sua justiça livrariam apenas as suas almas, diz o Senhor DEUS” e no 20: “Ainda que Noé, Daniel e Jó estivessem no meio dela, vivo eu, diz o Senhor DEUS, que nem um filho nem uma filha eles livrariam, mas somente eles livrariam as suas próprias almas pela sua justiça”.

O Novo Testamento é incisivo em mostrar que a justiça judaica só servia para livramento de almas individuais, enquanto que a Justiça que vem da Fé de Cristo, nos justifica de graça, e mui apesar de nossos pecados. Não em vão embora no Antigo Testamento ser “filho de Deus” não requeria um novo nascimento mas, chegando o Novo, a ênfase está no novo nascimento pela graça e a fé de Deus.

O título "Filho de Deus" é frequente no Antigo Testamento. Os semitas usavam a palavra "filho" para denotar não apenas a filiação, mas qualquer outro relacionamento próximo ou íntimo. Assim, "um filho de força" era um herói, um guerreiro; um "filho da maldade", um homem mau; "filhos do orgulho", animais selvagens; "filho da posse", um possuidor, "filho da promessa", um refém; "filho do relâmpago", um pássaro rápido; "filho da morte", um condenado à morte, "filho de um arco", uma flecha; “filho de Belial”, um homem mau: “filhos dos profetas”, discípulos dos profetas, etc. O título "Filho de Deus" era aplicado no Antigo Testamento às pessoas que tinham uma relação especial com Deus. Os anjos, os homens justos e piedosos, descendentes de Sete, eram chamados de "filhos de Deus" (Jó 1,6; 2,1; Sal. 89(88),7) De modo semelhante, foi aplicado aos israelitas (Dt 14,1), e a Israel como nação; lemos: "E você dirá a Faraó: Assim diz Javé: Israel é meu filho, meu primogênito. E eu lhe disse: 'Deixe meu filho ir para que ele possa me adorar. (Êxodo 4,22-23). E no Novo Testamento Jesus Cristo chama aos judeus que não criam no Cristo do Tanaj de “filhos do Diabo”. Todas estas menções descrevem um tipo de filhos que não tem muito a ver com a genética de Deus, senão como o modo de cada um crer em Deus.

Dai que no Novo Testamento Paulo se apresenta como pai espiritual de Timóteo e de Tito, como “filhos na fé”, não pela genética. Todos os cristãos podem ser pais espirituais quanto à Fé de outros que chegaram à Fé de Jesus por eles, mas isto não elimina a verdade central de que todo renascido só é filho de Deus pelo novo nascimento operado soberanamente por Deus.

Quando aparecem presuntos corretores das verdades bíblicas condenando os enganadores dentre nós, não fazem favor à verdade e à Igreja porque enfrentam o engano de outros, pelo próprio engano de sua hermenêutica literalista errada. Nem prestam atenção à Thiago 3. 1 que diz: “muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo”, e às palavras de Jesus em João 5. 39-40 em que prioriza ao autor da Bíblia antes que às letras nela.

É absolutamente equivocado, perigoso e até inútil interpretar a Bíblia desde o mau uso feito dela na prática distorcida dos falsos obreiros e infiltrados na Igreja com a filosofia da Nova Era, do Anticristo.

Dai que o Espírito Santo me moveu a lançar esta reflexão mínima acerca da Paternidade nas igrejas atualmente. Desde o início na temática, que fique claro que só Deus gera filhos, mas, que todo pregador genuíno da genuína fé de Deus, se constitui para os novos crentes e discípulos “pai na fé” deles. Tal paternidade, embora chamada Benei Mitzvá, que significa “filho da lei”, no Judaísmo vigorava até os 12-13 anos de idade. Foi nessa idade que Jesus se declarou filho de Deus. Tomando este caso, Paulo escreveu aos gálatas em 3. 23-4. 7 exatamente o modelo de paternidade que ele exercia e nós também podemos exercer.

Nem a paternidade humana responsável e nem a paternidade espiritual na fé, de principalmente evangelistas, pastores, pastoras, bispos, bispas e apóstolos pressupõem autoritarismo sobre os circunstancial e temporariamente filhos. A paternidade humana deveria ser o maquete visível da paternidade espiritual, mas escasseia. Por um lado, quase automaticamente os mesmos filhos nos avisam que eles já podem se mandar sozinhos, mas por outro lado, desde muito cedo o fator “éramos filhos de ira e desobediência” revolta aos filhos biológicos e na fé a qualquer momento, e muito mais onde haja autoritarismo. Nenhum erro ou exagero humano deve desvalorizar e anular a paternidade espiritual, assim como ninguém se privaria de fazer filhos por causa dos maus pais. O literalismo exegético da maioria, gera o radicalismo e o fundamentalismo paralisante da Palavra de Deus, tirando-nos do Caminho da Vida para uma religião. Primeira Tessalonicenses 5. 12-13 é enfático em recomendar aos filhos na fé honrar aos seus “pais” espirituais; ainda mais, a frase “que lhe tenhamos em muita estima” originalmente no grego é “e que os reverenciem”, da onde sai a ideia de chamar aos pais espirituais mais puros, verdadeiros e excelentes de “Reverendos”.           

Ap. Tito Berry

 

 

 

 

 

 

domingo, 17 de abril de 2022

Por caso, hay en Argentina y el Mundo algún Odiador Analfabeto?

 Para quien lee y analiza todo, como yo, esa gran mayoría que defiende a Ucrania y demoniza a Rusia, y esos energúmenos analfabetos que aguantaron y defendieron y aun defienden al Macrismo y busca pelo en la lengua del Peronismo, es cuanto menos MALVADÍSIMA! Y se une a la mayor banda mafiosa de la humanidad que aquí Putin describe. Viven como animales bien adobados para ser colocados en el fuego del Infierno para alimento de Satanás.

Tras la decisión del Senado estadounidense, Putin asombró al mundo: “SI SOY UN CRIMINAL DE GUERRA, LOS PRESIDENTES ESTADOUNIDENSES DESDE NIXON,... ¿QUÉ SON?”
El presidente ruso literalmente sorprendió al mundo después de permitirse decir la verdad en voz alta sobre lo que han hecho los presidentes estadounidenses y el ejército estadounidense desde la época de Nixon.
El presidente de la Federación Rusa, dijo: " SI VOY A SER JUZGADO COMO CRIMINAL DE GUERRA, DEBO ESTAR ACOMPAÑADO POR TODOS LOS PRESIDENTES ESTADOUNIDENSES QUE HAN PROVOCADO DECENAS DE GUERRAS EN TODO EL MUNDO, SIN SIQUIERA TENER DERECHO A HACERLO".
Putin también enumeró los antecedentes bélicos en que Estados Unidos ha estado involucrado desde 1890:
EL FINAL DEL SIGLO XIX.
1890 - Dakota del Sur, las tropas del gobierno de EE. UU. matan y disparan a 300 indios dakota capturados.
1890 - Argentina, intervención militar estadounidense en Buenos Aires.
1891 - Los infantes de marina chilenos sofocan un levantamiento local.
1891 - Haití, el ejército de los EE. UU. reprime un motín negro en Navas.
1892: Idaho, el ejército de los EE. UU. reprime un levantamiento en una mina de plata.
1893 (-?) - Hawái, la Marina de los EE. UU. derroca al gobierno del Reino Independiente y se anexiona el estado.
1894 - Chicago, el Ejército de los EE. UU. reprime brutalmente una huelga ferroviaria, matando a un total de 34.
1894 - Nicaragua es ocupada por el Ejército de los Estados Unidos durante un mes.
1894-1895: China, la Marina y los marines estadounidenses participan en la guerra chino-japonesa.
1894-1896 - Corea, ocupación de Seúl.
1895 - Panamá, los marines estadounidenses atacan la provincia colombiana.
1896 - Nicaragua, marines estadounidenses desembarcan en Corinto.
1898-1900: participación militar de China y EE. UU. en la represión del levantamiento del boxeo.
1898-1910 (-?) - Filipinas, la Marina de los EE. UU. derroca al gobierno y mata a 600.000 filipinos.
1898-1902 (-?) - Cuba, combates de la Marina de los EE. UU. durante la Guerra Hispanoamericana.
1898 (-?) - Puerto Rico, ocupación durante la Guerra Hispanoamericana.
1898 - Guam, la Marina de los EE. UU. ocupa la isla y construye una base militar.
1898 (-?) - Minnesota, el ejército de los EE. UU. destruye la tribu Chippewa (Ojibwe) cerca del lago Leach.
1898 - Nicaragua, Marines estadounidenses desembarcan en el puerto de San Juan del Sur.
1899 (-?). - Samoa, el ejército de los EE. UU. está involucrado en la guerra por el trono.
1899 - Nicaragua, los marines estadounidenses desembarcan en el puerto de Bluefield.
1899-1901: Idaho, el ejército de los EE. UU. reprime brutalmente el levantamiento de los mineros de Coeur d'Alene.
El primer cuarto del siglo XX
1901 - Oklahoma, el ejército de los Estados Unidos suprime el Levantamiento de los Indios Creek.
1901-1914 - Panamá, la Marina de los EE. UU. ocupa y anexa el área del canal.
1903 - Honduras, los marines estadounidenses sofocan la revolución
1903-1904 - República Dominicana, el Ejército de los EE. UU. reprime la revolución.
1904-1905 - Corea, los marines estadounidenses participan en la guerra ruso-japonesa.
1906-1909 - Cuba, los marines estadounidenses intervienen y reprimen las elecciones democráticas.
1907 - Nicaragua, como resultado de la ocupación, crea un protectorado dentro de la llamada "Diplomacia del Dólar".
1907 - Honduras, ocupada por marines estadounidenses durante la guerra con Nicaragua.
1908 - Panamá, los marines estadounidenses intervienen en el proceso electoral.
1910 - Nicaragua, los marines estadounidenses ocupan Bluefield y Corinth.
1911 - Honduras, el Ejército de los Estados Unidos participa en la Guerra Civil.
1911-1941 - China, la Marina de los EE. UU. y el Ejército de los EE. UU. están ocupando el país y participando en la represión de numerosos levantamientos.
1912 - Cuba, el ejército estadounidense participa en la Guerra Civil.
1912 - Panamá, el Ejército y la Infantería de Marina de los EE. UU. sofocan un levantamiento durante las elecciones.
1912 - Honduras, Infantería de Marina, defiende los intereses económicos de EE.UU.
1912-1933 - Nicaragua, el Ejército de los Estados Unidos realiza una ocupación de 10 años y participa en la guerra con la guerrilla.
1913 - México, durante la Revolución, el Ejército de los Estados Unidos huye y evacua.
1914 - República Dominicana, la Marina de los EE. UU. combate a los rebeldes en los alrededores de Santo Domingo.
1914 - Colorado, el ejército de los EE. UU. reprime brutalmente una huelga de mineros.
1914-1918 - México, la Armada y el Ejército de los Estados Unidos participan en operaciones militares contra los nacionalistas.
1914-1934 - Haití, el ejército de los EE. UU. lleva a cabo una ocupación de 19 años después de sofocar el levantamiento.
1915 - Texas, las tropas federales reprimen brutalmente el levantamiento mexicano-estadounidense, el Plan San Diego.
1916-1924 - República Dominicana, el ejército de los EE. UU. lleva a cabo una ocupación de 8 años.
1917-1933 - Cuba, el ejército estadounidense ocupa y establece un protectorado económico.
1917-18: Primera Guerra Mundial, la Marina de los EE. UU. pelea con Alemania durante un año y medio.
1918-1922 - Rusia, la Marina de los EE. UU. realiza 5 desembarcos de tropas para luchar contra los bolcheviques.
1918-1920: Panamá, el ejército estadounidense sofoca los disturbios posteriores a las elecciones como parte de la Operación Deuda Policial.
1919 - Honduras, el ejército y los marines estadounidenses sofocan los disturbios durante la campaña electoral.
1919: Yugoslavia, el ejército de EE. UU. y los marines luchan contra los serbios en Dalmacia.
1920 - Guatemala, intervención de dos semanas contra activistas sindicales.
1920-1921: Virginia Oriental, el ejército de los EE. UU. reprime un levantamiento de mineros.
1922 - Turquía, el ejército de los EE. UU. lucha contra los nacionalistas en Smyrna.
1922-1927: China, el ejército y la marina de los EE. UU. reprimen el levantamiento nacionalista.
1923 - México, bombardeado por aviones militares estadounidenses.
1924-1925 - Honduras, intervención militar estadounidense, dos veces en campaña electoral.
1925 - Panamá, el Ejército y la Infantería de Marina de los EE. UU. inician una huelga general.
A mediados del siglo XX
1927-1934: China, el ejército y los marines estadounidenses ocupan el país.
1932 - El Salvador, la Marina de los EE. UU. reprime la Rebelión Marty.
1932 - Washington DC, el ejército de los EE. UU. reprime la protesta de bonificación de los veteranos de la Primera Guerra Mundial.
1941-1945. - Segunda Guerra Mundial, la Marina y el Ejército de los EE. UU. lucharon con Japón, Italia y Alemania durante 3 años y llevaron a cabo el primer bombardeo atómico de dos ciudades japonesas.
1943 - Detroit, el ejército de los EE. UU. reprime el levantamiento negro.
1946: Irán abandona la parte norte del país ante la amenaza nuclear estadounidense.
1946 - Yugoslavia, una amenaza nuclear de los Estados Unidos en respuesta al derribo de un avión estadounidense.
1947 - Uruguay, despliegue como amenaza de bombarderos nucleares.
1947-1949 - Grecia, operación del Ejército de EE. UU. en apoyo de la extrema derecha en la Guerra Civil.
1948 - Alemania, EE.UU. amenaza nuclear con bombarderos nucleares estratégicos en Berlín contra la URSS.
1948-1949: China, el ejército y los marines estadounidenses evacuan a los estadounidenses antes de la victoria comunista.
1948-1954 - Filipinas, la CIA lleva a cabo una operación militar durante la Rebelión de Hook.
1950 - Puerto Rico, operación para sofocar el levantamiento de Ponce.
1951-1953 (-?) - Corea, el ejército y la marina de EE. UU., la amenaza de bombardeo nuclear contra Corea del Norte y China.
1953 - Irán, como resultado de la operación, la CIA derroca la democracia y establece un régimen de shah.
1954 - Estados Unidos y Vietnam cooperan con una amenaza nuclear a los rebeldes.
1954 - Guatemala, operación de la CIA, bombardeo de aeropuertos nicaragüenses, amenaza nuclear estadounidense tras la nacionalización de empresas estadounidenses.
1956 - Egipto, amenaza nuclear de los Estados Unidos contra la Unión Soviética con el requisito de no intervenir en la crisis de Suez, los marines evacuan a los extranjeros.
1958 - Líbano, el ejército y la marina de los EE. UU. ocupan el país y reprimen a los insurgentes.
1958 - Irak, amenaza nuclear estadounidense contra Irak y advertencia de invasión de Kuwait.
1958 - China, una amenaza nuclear estadounidense para China en caso de una reunificación con Taiwán.
1958 - Panamá, el ejército estadounidense reprime las protestas.
1960-1975 - Vietnam, el ejército, la marina y la fuerza aérea participan en la Guerra de Vietnam. Un millón de muertos en la guerra estadounidense más larga, la amenaza estadounidense de bombardeo atómico en 1968 y 1969.
1961 - Cuba, una operación de invasión fallida de la CIA.
1961 - Alemania, EE.UU. amenaza nuclear contra la Unión Soviética durante la crisis del Muro de Berlín.
1962 - Laos, una operación militar durante la guerra de guerrillas.
1962 - Cuba, amenaza nuclear estadounidense contra la Unión Soviética y Cuba, bloqueo naval durante la crisis del Caribe.
1963 - Irak, la CIA organiza un golpe de estado en el que el presidente es asesinado y el partido Baath llega al poder, Saddam Hussein regresa del exilio y encabeza los servicios secretos.
1964 - Panamá, el ejército estadounidense sofoca disturbios por la devolución del canal.
1965 - Indonesia, golpe organizado por la CIA, más de un millón de víctimas.
1965-1966 - La República Dominicana, el Ejército y la Infantería de Marina de los EE. UU. reprimen las protestas durante la campaña electoral.
1966-1967 - Guatemala, los boinas verdes estadounidenses luchan contra los rebeldes.
1967 - Detroit, el Ejército de los EE. UU. sofoca los disturbios afroamericanos, matando a 43.
1968 - Ejército de los EE. UU., el ejército de los EE. UU. sofoca los disturbios después del asesinato de Martin Luther King, más de 21,000 soldados se despliegan en las ciudades.
1969-1975: Camboya, el ejército y la marina de los EE. UU. bombardean el país. En diez años, hasta 2 millones de personas han muerto a causa de los bombardeos, la hambruna y el caos político.
1970 - Omán, ocupada por el ejército estadounidense para evitar una invasión de Irán.
1971-1973 - Laos, EE.UU. bombardea en alfombra contra Vietnam del Sur.
1973 - Dakota del Sur, el ejército de los EE. UU. reprime a los indios Undide Nee.
1973 - El Medio Oriente, la amenaza nuclear y la amenaza de guerra mundial de los Estados Unidos durante la Guerra del Medio Oriente.
1973 - Chile, golpe militar derroca y asesina al presidente Salvador Allende.
1975 - Camboya, el ejército de EE. UU. bombardea el barco capturado Mayaguez, matando a 28 soldados.
A finales del siglo XX
1976-1992 - Angola, una operación de la CIA para brindar apoyo militar a las bandas armadas sudafricanas durante la Guerra Civil.
1980 - Irán, soldados, amenaza nuclear de los Estados Unidos, el ejército hace un intento fallido de rescatar a los rehenes en la embajada, mueren 8 soldados durante este intento.
1981 - Libia, la Marina de los EE. UU. reduce el tamaño de 2 aviones libios.
l981-1992 - El Salvador - operación contra los rebeldes.
1981-1990 - Operación de la Marina de los EE. UU. y la CIA en Nicaragua para sofocar la revolución.
1982-1984 - El Líbano, la Marina y la Fuerza Aérea de los EE. UU. se involucran en la guerra contra los rebeldes chiítas, mueren 241 infantes de marina.
1983-1984 - Granada, invasión militar del ejército estadounidense cuatro años después de la revolución.
1983-1989 - Honduras, invasión estadounidense, maniobras, construcción de base.
1984 - Irán, dos aviones civiles iraníes son derribados sobre el Golfo Pérsico.
1986 - Libia, bombardeo naval estadounidense.
1986 - Bolivia, el Ejército de los EE. UU. participa en la Guerra de la Cocaína.
1987-1988: Irán, la Armada y la Fuerza Aérea de EE. UU. intervienen en la guerra de Irak, bombardean y derriban un avión iraní.
1989 - Libia, la Marina de los EE. UU. reduce el tamaño de 2 aviones libios.
1989 - Islas Vírgenes, el Ejército de EE. UU. reprime un levantamiento negro en San Petersburgo. Cruz.
1989 - Filipinas bombardea Estados Unidos en respuesta a un golpe de estado.
1989 (-?) - Panamá, el ejército estadounidense derroca al gobierno nacional, más de 2.000 muertos.
1990 - Liberia, el ejército estadounidense evacua a los extranjeros durante la Guerra Civil.
1990-1991 - Arabia Saudita, invasión estadounidense después de la invasión iraquí de Kuwait, 540.000 soldados estadounidenses en Omán, Qatar, Bahrein, Emiratos Árabes Unidos, Israel.
1990-1991: Irak, bombardeos, invasión militar estadounidense, bloqueo naval de puertos iraquíes y jordanos, ataques aéreos; 200.000 personas murieron en las invasiones de Irak y Kuwait; destrucción a gran escala del ejército iraquí.
1991 - Kuwait invade la Marina de los EE. UU. y el Ejército de los EE. UU.
1991-2003 - Irak, bombardeos, zonas navales sin vuelos sobre el norte kurdo y el sur chiita; constantes ataques aéreos y bloqueos navales.
1992 - Los Ángeles, el Ejército y el Cuerpo de Marines de EE. UU. se despliegan contra los manifestantes y alborotadores.
1992-1994 - Somalia, ocupación por el Ejército y la Marina de los EE. UU., participación en la Guerra Civil.
1992-94 - Yugoslavia, bloqueo naval de la OTAN a Serbia-Montenegro.
1993 - Bosnia, bombardeos, patrullas aéreas, zona de exclusión aérea, guerra civil, asesinatos de serbios, ataques contra Serbia y derribo de sus aviones.
1994 - Haití, invasión estadounidense, bloqueo y ocupación naval, derrocamiento del gobierno militar.
1996-1997 - Zaire (Congo), las tropas estadounidenses invaden los campos de refugiados hutu en Ruanda y las zonas donde comenzó la revolución congoleña.
1997: Liberia despliega al Ejército de los EE. UU. para evacuar a los extranjeros.
1997: Albania despliega el Ejército de los EE. UU. para evacuar a los extranjeros.
1998 - Sudán, un ataque con misiles contra una planta farmacéutica que, según la CIA, produce armas químicas para terroristas.
1998 - Afganistán, un ataque con misiles contra los antiguos campos de entrenamiento de la CIA utilizados por grupos fundamentalistas islámicos supuestamente atacando la embajada.
1998 - Irak, bombardeos, cuatro días de intensos ataques aéreos y con misiles, tras acusaciones de que las autoridades obstruían el trabajo de los inspectores de armas.
1999 - Yugoslavia, numerosos bombardeos, misiles pesados y ataques aéreos de la OTAN, después de que Serbia se niega a abandonar Kosovo. Ocupación de Kosovo por la OTAN.
El comienzo del siglo XXI
2000 - Yemen, ataque a la Marina de los EE. UU. en Adén, 17 muertos.
2001 - Macedonia, despliegue de tropas de la OTAN.
2001 - Respuesta de EE. UU., la Fuerza Aérea y la Armada de EE. UU.
2001-? - Afganistán, invasión de tropas estadounidenses, bombardeos y ataques con misiles, movilización masiva en Estados Unidos para derrocar al régimen talibán, dar caza a combatientes de al-Qaeda, instaurar el régimen de Karzai y luchar contra los talibanes. Más de 30.000 soldados estadounidenses y numerosas empresas militares privadas están ocupando el país.
2002 - Yemen, ataque con misiles de Al Qaeda a los Estados Unidos.
2002 - Filipinas, despliegue de tropas y misión naval estadounidense contra Abu Sayyaf en el archipiélago de Sulu, al oeste de Mindanao.
2003 - Colombia, el ejército de los EE. UU. y las fuerzas especiales son enviadas a la zona rebelde para apoyar al ejército colombiano que defiende el oleoducto.
2003-2011 - Irak, guerra, bombardeos, ocupación del país, derrocamiento de Saddam Hussein. La invasión involucró a más de 250.000 soldados estadounidenses. Las fuerzas estadounidenses y británicas ocupan el país y luchan contra los rebeldes sunitas y chiítas. Más de 160.000 soldados y numerosos contratistas privados están llevando a cabo la ocupación y construyendo grandes bases permanentes.
2003 - Liberia, participación en fuerzas de paz, operación para derrocar al líder del país.
2004-2005 - Haití, el Ejército de los EE. UU., la Infantería de Marina y el Ejército de los EE. UU. ocupan el país.
2005 - Pakistán, ataques con misiles y bombas, operaciones encubiertas y ataques con drones.
2006 - Somalia, las fuerzas navales y de misiles y el ejército estadounidense participan en la operación. Las fuerzas especiales SWAT están involucradas en la invasión de Etiopía, que fue derrocada por el gobierno islamista; atentados con bombas AC-130, ataques con misiles de crucero y ataques aéreos contra insurgentes islamistas; bloqueo militar contra "piratas" y rebeldes.
2008 - Siria, fuerzas especiales involucradas en un ataque con helicóptero a 5 millas de Irak, 8 civiles sirios mueren.
2009 - Yemen, ataques con cohetes y ataque a al Qaeda matan a 49 civiles.
2011 - Libia, bombardeos, ataques con cohetes, invasiones lideradas por la OTAN, ataques aéreos coordinados y ataques con cohetes contra el gobierno de Gaddafi durante el levantamiento rebelde. Las fuerzas especiales estadounidenses están realizando operaciones encubiertas.
2014 - Irak, bombardeos, ataques con misiles.
2014: Siria, bombardeos, ataques con misiles, invasión de operaciones de EE. UU. Participación en la guerra civil del lado de los terroristas.
Y se dirigió al Senado de los Estados Unidos con las palabras:
- Esta lista no fue preparada por mi administración, esta lista está en
El Dr. Zoltan Grossman describe 150 operaciones militares llevadas a cabo por el ejército estadounidense, tanto contra países extranjeros como dentro del país, incluso en Washington.
Las conclusiones, de hecho, quiénes son los criminales de guerra, quién está provocando las guerras en el mundo, quién alimenta los conflictos, quién quiere someter a todos a su voluntad, son claras.
*RUSIA NO HA PARTICIPADO EN 150 GUERRAS EN LAS QUE HAN MUERTO MILLONES DE CIVILES, POR LAS QUE USTED EN EL SENADO DE LOS ESTADOS UNIDOS HA VOTADO PARTICIPAR.*

sábado, 9 de abril de 2022

Para las Elecciones de 2023 también necesitamos una Nueva Normalidad

Hasta los que conocen la Biblia religiosamente, no saben lo que pasa en Argentina. Para conocer su verdadero estado de salud, hay que tener revelación divina. Romanos 1. 18-25 es muy mal interpretado por ellos. Pero en el párrafo hay un misterio que describo aquí a seguir:

“Estando atestado de…” Dios los entregó a…

El párrafo enfatiza esto tres veces; no en vano. No es la homosexualidad lo que llena el vaso de la ira de Dios; es que estemos llenos de injusticia, por sobre todas las cosas.

“Dios los entregó” por el lado más contaminante, primero, a los más corruptos y avanzados en injusticia: Macri, Bullrich, Vidal, luego, en segunda caza, Pichetto, Negri, Larreta, y decenas de empachados con el Mal. Siguen muchos otros contaminados nacionalmente como Morales, y Valdés, y ahora un grupo de adolescentes y jóvenes con total irresponsabilidad e inhumanidad.

Luego siguen siendo entregados por Dios varios peronistas. Ahora el Presidente. Mañana, no se asombren si Dios entrega a la Vice Presidenta también y a la totalidad de jueces injustos, terminando una vieja normalidad, un viejo orden, e iniciando otro con los poquísimos argentinos que todavía no se contagiaron con el virus.

Cualquiera de los contaminados antes, pueden morir, y eso con el COVID-19 nadie supo prevenir ni diagnosticar las causas, pero también, por más que cualquiera llegue a la puerta de la muerte y se recupere, podrá volver a ser sano y útil, pero es más probable que los nuevos políticos sean nuevas generaciones; pocos de Franja Morada y pocos de los hijos de Peronistas, pues, el estado de salud espiritual de la gran mayoría de los argentinos llegó al grado máximo de ATESTAMIENTO, o sea, rebozo; el vaso de la ira de Dios se llenó, y llegó la hora de que el Soberano juzgue a nuestra nación por dejarse llenar [no de homosexualismo, insisto, sino], de injusticia, y serán entregados a “una mente reprobada para hacer cosas que no convienen”, quedándose por Dios sentenciados a muerte. Cómo esto se cumplirá, no sé, pero que este fue y es el proceso, seguro. La Biblia no miente.

Los que pastoreamos y manejamos bien la Palabra de Dios, vemos claramente en la conducta de ciertos viciados sexuales, que se pierden y luego deliran exponencialmente en la perversidad, muchos de los cuales no paran hasta no cometer asesinatos de los más crueles, pero como el pasaje bíblico no los coloca en el ápice de los vicios, sino la injusticia, no se puede esperar nada menos grave que los casos como de padres que violan y matan a sus propios hijos. Los últimos en ser entregados por Dios, serán pueblo vano que se pasa discutiendo y demonizando al diferente.   

No hay razones para alegrarse, auto-justificarse, ni odiar, sino quedar tristes, resignarse y buscar en Dios fuerza para seguir adelante, muy a pesar de cabezas podridas, que hinchemos por una patria libre y soberana. 

https://youtu.be/wxcNSLXmmXU

Ap. Tito Berry 

WEBSITE PERSONAL BILÍNGUE:

TITO BERRY