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terça-feira, 21 de junho de 2022

Acerca do primeiro discurso do novo presidente de Colômbia:

Cristãos, não sejam hipócritas. Libertar os jovens da prisão é absolutamente evangélico. Foi para isso que Jesus veio. Os jovens devem ter trabalho; que nenhum deles sofra por falta de emprego e estudo. A maioria não cometeu crimes. É tanta vantagem que as leis, e fora das leis, dão aos mais ricos e aos políticos, que já era hora da população reagir assim. Se um milhão de ricos e políticos não só estão presos, mas também são sustentados pelo dinheiro do povo, por que não dão os mesmos benefícios a outro milhão de jovens cheios de vigor, ávidos por trabalhar e estudar e indignados com tanta injustiça? A delinquência não aumenta por causa dos jovens. Aumenta pelos adultos sanguessugas e velhos petrificados. Os geradores do crime não são os jovens; são os políticos e os líderes do falso evangelho. Jesus está feliz, porque Colômbia deixa agora de ser o cão de guarda dos Yankees.

Um pastor brasileiro reagiu:

“Vamos permitir que isso aconteça em nosso país... Não dá pra ficar só lendo e se calar! Claro que temos muitos outros problemas e a Colômbia também... Agora. Começar pedindo a libertação de "jovens" bandidos da prisão... Aqui no nosso país, um dos candidatos a presidência da República, disse em um discurso a pouco (menos de um mês) que roubar celular, fazer pequenos assaltos era uma questão de sobrevivência e que, se eleito, estes "malvadinhos" não iriam para a prisão... Pergunte a quem já passou pela experiência de um assalto com grande ou pequena violência se eles concordam com isso... Onde é que vamos parar! Será que estou errado?”

Minha resposta:

Sim, pastor, você está completamente errado, pois, a “Justiça” deveria tratar a esses “bandidos” jovens como tratam aos políticos e ricos até prescreverem as causas, então, não iriam aos presídios, em cumprimento da lei, mas nunca farão isto, porque os pobres e os de outra filosofia política para eles, são apenas números; não pessoas. Eu daria minha vida para que os jovens e as crianças não chorem por não terem futuro. Um celular vale infinitamente menos que uma vida. Esse político que defendeu ao ladrão de celular está certíssimo. Deve ser cristão de verdade; não evangélico falso como você, pastor. Não sei de que político falas, mas falou o que Jesus falaria. Eu já fui assaltado 19 vezes por brasileiros, e não os odeio, pelo contrário, continuo defendendo que não prendam aos jovens. Com prisões só o pioram; e podem eles se perderem definitivamente. O Governo deve fazer o contrário. Colocar no cárcere aos políticos, aos ricos e aos pastores falsos que só despojam às pessoas de seus direitos, e só depois examinar aos jovens, caso por caso. Lhe pesa mais o sofrimento de quem perdeu seu celular e não vidas? Se quiser começar a ser de Cristo, faça-se um lista de vítimas de roubos de seus celulares, e anota aí meu nome [até agora dois celulares roubados de mim] e invista em dar um celular a cada danificado, que fazer o Bem quebra o mercado do Mal. O último celular que me assaltaram dentro da Padaria Montes Claro do Santa Cândida estando só os empregados ali, o dono, um capitalista como você, pastor, não quis ressarcir o prejuízo comprovado, e ainda o oficial de polícia quis ocultar minha denuncia e não fazer constar no papel a verdade. Por que não fala comigo e não levamos aos lugares vagos a esses “senhores de bem”? “Misericórdia quero, não suas esmolas a cada domingo nos templos!” [Paráfrase bíblica].  

Onde vamos a parar? Você deve saber que nossa pátria é celestial; e que aqui estamos temporalmente para salgar a terra, não para fazer partidarismo, ainda mais, a favor dos delinquentes constantemente beneficiados por ser ricos, políticos e líderes “evangélicos” apoiadores dos governos anti-povo.

Tito Berry      

 

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Batalha Espiritual Urgente

Tipos de Enfermidades no Cristão

1.               Pela reincidência no pecado

2.               Pela captura maligna no Esquizo

3.               Pelo desgaste do corpo físico

4.               Por contaminação estando vulnerável

5.               Pelo descuido do corpo físico

6.               Pelas flechas inflamadas de fogo do Maligno

 

1.               Tanto o Novo Testamento, quanto o Antigo, assinalam que o pecado traz a morte física, e Deus já condenou o corpo de pecado, por tanto, todos nascemos para logo morrer, mas, que certos pecados matem mais rapidamente que outros, se resolve pelo perdão de Cristo Jesus. O que realmente enferma é a reincidência no pecado. Pode ser uma enfermidade física como psíquica, e o exemplo bíblico mais contundente está em João 8 no caso dos hipócritas tentando apedrejar uma mulher supostamente encontrada em adultério. Mas, que adoeça, não implica que tenha que morrer por isso e de imediato. A morte tem outra gênese: Ser descendente de Adão.

2.               Minha mãe teve 13 filhos, e só eu não teve uma parteira profissional, nem a atenção do único hospital que havia na época; então ela chamou a uma feiticeira que sabia de parto, que nos atendeu. Antes de eu nascer houve uma profecia revelada à minha mãe que eu seria “pastor”. Era o nono filho, e se houver ciência na questão lobisomem, que na nossa cidade conhecemos concretamente alguns casos, e um foi exatamente segundo as lendas, então, as minhas duas irmãs mais velhas, Maria Elena e Nilda Nélida foram trazidas por Deus para interferir um provável plano maligno contra mim, mas, mesmo quem cortou o cordão entre mim e a nossa mãe foi a feiticeira. Nisto vi, com o tempo, e creio que tanto a revelação de Deus e a Psicologia me ensinaram que o momento desse corte, chamado Esquizo, uma nova alma aparece, e é nesse momento que o Maligno pode se apropriar dessa alma, usurpando o exclusivo direito de Deus pelas almas humanas.

Sofri enfermidades das mais diversas, a vida toda, e como conheço a Palavra de Deus e tenho uma vida alicerçada em Cristo, nenhuma “igreja” e nenhum “milagreiro” jamais me tocou com sucesso. Nem os deixei me tocar, mas, casos invasivos de alguns muito cridos superiores, deram todos negativos, enquanto eu só crescia em Deus, e maturidade para o exercício pastoral. Com o tempo fui vencendo quase todas as enfermidades, dando toda a glória a Deus, e não permitindo nem me permitindo desviar do propósito de Deus em minha vida, derrotando a Satanás muitas vezes.

Tive um AVC; em outra ocasião fiquei cego na hora em que ia entregar uma mensagem na Igreja. Também noutra ocasião fiquei paralítico, e em múltiplos casos voltei da morte, os médicos se maravilhando e eu dando ao Senhor toda glória. Fui livrado de ser matado várias vezes, e uma irmã [entre outros casos semelhantes] orava aos gritos, chorando, porque segundo ela Deus lhe tinha revelado que eu casaria com ela; a irmã já partiu com o Senhor.

A quem lhe interessaria me acusar de mulherengo e gay na mesma vez? E não quisera estar na pele de companheiros de ministério que me perseguiram tanto, por ciúmes, e que logo partiram cedo. Enfermidades cruéis e persistentes, como também raras e complicadas, são completamente possíveis que se instalem nos bebês cujos pais não os consagraram ao Senhor desde a concepção, ou talvez foram descuidados espiritualmente desde que nasceram. A enfermidade mais típica de um esquizo desviado, é a esquizofrenia, e Deus me usou para libertar a dois esquizofrênicos de imediato. Também a bipolaridade e a paranoia têm a ver com algum fenômeno espiritual no esquizo dos inocentes. Mas em mim, o Senhor nunca permitiu até agora que o usurpador se aproprie de um futuro a Seu serviço, e todo intento do usurpador sempre fracassou. Outros transtornos padecem pessoas que sem que tenha havido um conflito entre os pais, uma filha, um filho fica “alienado” da figura paternal faltante, sem que isso configure o que se conhece como Síndrome de Alienação Parental ao rechaço por parte do menor à interação parentofilial, quer dizer, com um de seus progenitores. Este fenômeno acostuma ser frequente quando o menor está imerso no processo de ruptura do vínculo matrimonial dos pais. De certa forma, qualquer alienação parental por qualquer motivo traumático, é uma experiência esquizofrênica.   

3.               O corpo humano se desgasta. É natural, e devemos saber identificar nossa decadência física por causa da idade. Isto não se repreende nem se expulsa, e o rejuvenescimento prometido no Antigo Testamento deve ser tomado com cuidados, pois, Deus se glorifica também nas nossas fraquezas, incluso às vezes mais e mais gloriosa e útilmente para a Igreja.

4.               A vulnerabilidade que menciona este ponto, é aplicada a múltiplas circunstâncias humanas e temporais, como a rua, o trabalho, no transito veicular, uma bala perdida em lugar de risco, a contaminação de vírus, etc. Evitando lugares, momentos e pessoas malignas, pode nos livrar de enfermidade.

5.               Tem pessoas que não tem como se cuidar adequadamente o corpo físico, outros são limitados, ainda alguns proibidos, e muitos mais são descuidados mesmo.

6.               Pelas flechas inflamadas de fogo do Maligno, acontecem muitas enfermidades imprevistas. Dias atrás me visitou o Pastor Jader da IURD, e contei-lhe que sabia disto, mas não tomava como uma possibilidade insidiosa do Maligno, até que fui cruelmente atacado também nesta área. João Apóstolo afirma que quem nasceu de Deus, “o Maligno não o toca”. Se a gente vai tomar este texto pela literalidade, encontraremos muitas incongruências, mas, quando deciframos o texto antigotestamentario que referindo-se aos anjos diz que “o anjo do Senhor acampam-se ao redor dos que o temem, e os livra [Salmos 34. 7-9], enquanto que em 1ª Pedro 5.8 encontramos que “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.”. Alguns não aceitam a diferença, mas eu provei em minhas múltiplas batalhas espirituais que realmente há um círculo intransponível ao nosso redor, que impede o Diabo nos tocar. Segundo o Salmo 34. 7-9, primeiro diz: que devemos temer ao Senhor para que a blindagem funcione. No 8 diz “provem”. Se é para provar e ver que funciona, é porque o Maligno tentará nos alvejar com seus dardos malignos de enfermidades. E no 9 “temam ao Senhor” ainda quando parece que nos faltará livramento. Quanto mais tenho me consagrado, mais claramente os demônios como aves que habitam a atmosfera, desciam sobre mim com um ruído exatamente igual a um helicóptero, e ficava suspenso no ar a centímetros de meu corpo, e ao ter esta revelação, temendo ao Senhor, tendo-o impecável, que podia me ajudar, logo “provei” a proteção disponível, e finalmente voltava a expressar temor ao Senhor nas minhas palavras, para não provoca-lo, e nem satisfazer ao Maligno. Logo “o helicóptero” remontava e sempre foi embora. Talvez não só a falta de temor ao Senhor, fazendo exorcismos impróprios, como não provar que Ele é capaz sozinho de anular o plano maligno, e finalmente, as provocações “arminianas” acostumem aos servos de Deus se mal-gastar na tentativa de expulsar o Mau, e ao estarem inadequados, facilmente o Inimigo injeta em nós dardos de fogo malignos. Efésios 6. 16 diz que tais dardos se desbaratam pela fé; mas, que fé? Aqui não é a fé como o ato de crer senão a fé como objeto no qual crer. Se crermos “outras doutrinas” fora da dos Apóstolos canônicos, teríamos tudo para fracassar, então devemos revisar nosso Credo antes de enfrentar o Mal. Tem “igrejas” aí que têm uma teologia mais espírita que bíblica, e vivem apagando os dardos de fogo do Maligno, e voltando a fazer o mesmo trabalho, perdendo tempo em vez de se dedicar à edificação da Igreja de Cristo.

 

Tito Berry   

 

sábado, 11 de junho de 2022

Se vai odiar, odeie ao Mamomismo

Se vai odiar, odeie a Mamom. Para não assustar a ninguém, desagrada-los, imaginando que eu faça apologia de partidarismos políticos, vou usar o derivado de MAMOM: mamomismo. Os capítulos 15 e 16 de Lucas, além do fundo histórico do livro, que já é um manifesto erudito, traz um quadro filosófico talvez único em sua qualidade e abrangência, em todo o Novo Testamento, que dá para muitas mais conclusões que as que apontarei aqui:

Começamos pelo destinatário do Evangelho de Lucas, Teófilo, de quem se sabe nada, mas sim se o vê atrás das manifestações escritas aqui e em Atos por Lucas; o fato de Lucas ser considerado um “médico amado”, que era uma profissão elevadíssima na época, e o fato que se desprende ou decorre das palavras e a intenção revelada de Lucas para com Teófilo, vemos a uma pessoa ilustre da sociedade sendo atendida por Lucas para que obtivesse “plena certeza das coisas em que fora instruído”. Aparentemente Lucas tinha sido discipulado, mas estava num momento de indecisão, ou possibilidade de apostasia. As “coisas nas quais Teófilo tinha sido instruído” foram o Evangelho como perdão de pecados, provando que Jesus Cristo é o Salvador-Homem.

Lucas não está pronto para contar parábolas, senão para revelar a Teófilo mistérios da fé evangélica, a fim de deixa-lo absolutamente confiado e consolidado nela, já que um Messias que viesse a morrer, em vez de vir a libertar como guerreiro ao povo de Deus lhe seria espúrio. Lucas vai combater neste livro a um mamomismo que glorifica as armas de fogo, [contextualizado], e também glorificar ao Messias que dá sua vida para libertar ás pessoas de dentro para fora.

No capítulo 15 ele apresenta três parábolas, e as três nos falam de VIDAS que respeitar, assim seja do pior delinquente ou assassino humano. Não se ganham as batalhas espirituais combatendo com violência a violência. Máxime quando Lucas e Teófilo com certeza estudaram a origem das violências, e bem sabiam que o ser humano não justificaria [contextualizando] a Hobbes tanto quanto a Russhel posteriormente, em suas posições acerca de como aparece o ser humano no Universo. Jesus sabia que no interior dos humanos só há corrupção, mas também sabia, e é o ponto de respeito e vindicação que vê Lucas e deixa aparecer neste capítulo, o valor da vida humana:

“Se aproximavam de Jesus todos os arrecadadores de impostos e pecadores para ouvi-lo,” [aqui o mamomismo capitalista aparece, num espírito de fingimento e contenda].

“E os fariseus e os escribas murmuravam entre eles, dizendo: Este aos pecadores acolhe, e com eles come.” [Aqui os mamômicos religiosos vêm com o Tanaj baixo os braços, prontos para contender].

E Jesus nos versículos 3 a 7 descreve o amor de Deus e sua missão no mundo, por resgatar aos pecadores do mundo, e não essa contenda mamômica de hoje da maioria dos crentes criticando, julgando, condenando e matando com indiferença e ódio aos pobres pecadores perdidos do mundo, que talvez só seriam salvos se nós os acolhêssemos como o Pai acolheu em Cristo a todo o mundo. Jesus respeita a vida do mamónico Bolsonaro como também do mamômico Lula, e quem quer que não tolera a um dos dois, não conhece o Messias de Lucas.

Nos versículos 8 ao 10, descreve uma valiosa pessoa dentro da comunidade-igreja, perdida, confusa, relaxada, descuidada, precisando que alguém em casa a encontre e a restaure a sua posição de valor como de fato é. Muitos líderes cristãos estão hoje perturbados pelo ódio do anterior mamomismo [o político], e digladiam aos seus próprios companheiros de ministério, por doutrinas, por competição centrada no valor que se acreditam a si mesmos, e quando não conseguem se ver vindicados, batem nos que sim estão sendo honrados, e muitos irmãos estão se separando dos outros na vida da Igreja, influenciados e dominados pelo mamomismo do mundo, e o que é pior, do “reino deste mundo” que é satânico.

Desde o 11 até o 32 a narrativa é de um perdido que tinha tudo na casa de Deus, e decidiu ir ao mundo a visita-lo com o poder mamômico que atribuiu aos bens materiais herdados, e se enganou e perdeu de vez. Talvez buscou poder, ou liderança, ou um bom posto no Estado, na política, ou ser um empresário de sucesso, já que dinheiro não lhe faltava, mas voltou aos braços de quem os amavam como ninguém, seus pais biológicos e o Céu.

Já no capítulo 16, Lucas apresenta o caso de um homem rico que tinha um mordomo, e fecha no 13 declarando abertamente que Capitalismo e Cristo não se dão. “Ou amarás a um e odiarás ao outro”. Lucas assim desarticula o argumento mamômico que se pode ser um Teófilo ou até mesmo um próprio Lucas bilionário, e servir a Cristo sem deixar de glorificar o seu “PODER”.

Teófilo poderia ter sido um judeu devoto. Sempre foi discutível si era grego ou judeu, prosélito ou cristão, pelo que podemos imaginar também que, como quase todo o mundo, não cria em Deus, ou seja, era um ateu, ou cria em um deus à sua medida. E Cristo não se complica com os ateus como se opõe ferrenhamente aos mamômicos.

Mamom performata tudo na vida humana. Ele não é todo-poderoso como Cristo, nem é onipresente nem tampouco onisciente, no entanto, é ele que lidera muitíssimas igrejas, muitas sociedades, muitas famílias e casais, e muitos Estados Políticos no mundo, até mesmo na China. É ele que nos divide, faz que desconfiemos dos outros; que menosprezemos; que subestimemos; que descuidemos aos irmãos, à própria família, e até que prosperemos pelo egoísmo, a usurpação, a extra-limitação de nossos deveres e direitos

Para todos os que se deixaram capturar por MAMOM, afirmo: Jesus veio, viveu, morreu e ressuscitou para perdão de pecados, provando que Ele é o único e suficiente Salvador-Homem no cosmos, sempre disponível para todos: Você e eu também. A pessoa que experimentou o perdão de Deus em Cristo, aprendeu a subjugar seu dinheiro, seus bens materiais e simbólicos como títulos, trajetória, experiências e qualquer poder temporal, ao Senhor Jesus. Os outros, só sabem julgar como os políticos e religiosos destas narrativas eloquentes e altamente exclamativas de Lucas para todos.  

Tito Berry

 

 

 

   

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