Em 2 Coríntios 6. 3-10, Paulo afirma que não deu a ninguém ocasião de tropeçar. Cair neste deslize é comum, e é humano, mas o que salva Paulo é o propósito, a intencionalidade descrita no versículo 1: colaborar com os irmãos, e que eles aproveitem e valorizem a graça de Deus. Como a graça é manifestada? O contexto acima responde:
A graça de Deus se manifesta no temor do Senhor [11]; em não se propagar, quer nos considerem loucos ou sãos [12-13]; na generosidade que se um pertence ao Senhor, o outro também o é, mesmo que não seja trata-lo como tal [14]; em viver para Deus, não para si mesmo [15]; em uma visão diferente; não de suspeição [16-17]; em desfrutar a reconciliação que Cristo fez por nós, e em fazer o mesmo com os outros [18-19], e em representar Deus na terra, não como se fôssemos justos, mas sendo justificados [20-21].
O início do capítulo 6 com “Então...” indica que o que ele está prestes a dizer está direta e especificamente relacionado ao que acabamos de ver. Se Pablo é tudo isso, por que desconfiar dele? Por que interpreta-lo mal? Por que não julgar algo nele que nos parece ruim dentro daquele contexto, e não isoladamente?
Nos versos 4-10 Paulo aponta 28 perfis seus e de Timóteo (1.10), e de 11 a 13 garante aos coríntios que o que fala aos irmãos corresponde a um grande coração que acolhe a todos, muito apesar das diferenças, e que ele os entende. Mas ... do versículo 14 ao 7,1, ele esclarece que também não é para abraçar a todos.
Antes de continuar a me ler em uma parte que talvez você nem queira pensar, peço seu perdão, porque tenho um pouco de desconfiança que não deveria ter. Como já expliquei a vários, sempre tive um perfil de imaginar que os outros são bons e não são maus, mas, que estava precisando desconfiar um pouco, mas ontem o Senhor me repreendeu, pois Ele não havia me sugerido isso de ficar desconfiado e me queria assim como Paulo aqui, “em um olhar diferente; não desconfiado [16-17]”. Infelizmente, -não todos, mas alguns- deleitam-se em buscar e encontrar erros nos outros, e então julgam de acordo com o que eles são, e não respeitando o que o outro é.
E aqui, sim, devo "me dar a conhecer" de forma mais explícita: Geralmente, e como politizaram a vacina contra a COVID-19, pode-se dizer que a VACINA SIM ficou do lado esquerdo e a VACINA NÃO do lado direito. Mas eu nunca disse que Deus está do lado da esquerda e não do lado direito, como os direitistas fazem rasgando a roupa contra os outros. O fato de eu denunciar a direita como o maior mal dos últimos três séculos nunca significou que eu dissera que a esquerda era a boa, ou a melhor.
Quando vi o vídeo que partilhei, não prestei atenção ao discurso do jovem que fez a montagem, mas, de imediato, quis “colaborar com os irmãos, e que aproveitem e valorizem o graça de Deus”, dando um testemunho pessoal. A maioria dos irmãos está tão acostumados a ler e ouvir o mal e a se alimentar de mentiras, que não respeita mais o testemunho pessoal de outra pessoa. Em nenhum momento eu insultei ou propalei VACCINA NÃO, e meus áudios que aparecem no rádio, e muitos escritos confirmam minha coerência e veracidade.
Minha desconfiança esteve e está num ponto que muitos de vocês talvez nunca esperem de mim, tendo-se em conta que podem também ter os preconceitos que havia contra Paulo listados, como "desconhecidos", ou que 3 ou 4 concordariam comigo, e 95% não. Meu negócio não é a me tornar popular. A questão é que percebo à Esquerda, o Comunismo, sim, trabalhando para instalar e implantar O DISCURSO ÚNICO em todo o mundo. A ÚNICA VERDADE. Minha visão é contra tudo o que é ANTICRISTO. Alguns de vocês ainda não conseguem parar de pensar "dentro da caixa", tudo no quadro ESQUERDO-DIREITO, mas minha vida e ministério foram edificados em uma sintonia diferente, portanto, eu não tenho "política de estimação". Mas, dada a possibilidade de estar dando a alguém uma "ocasião de tropeçar", peço que apaguem minha "colaboração" errada. Obrigado. PAZ!
Tito Berry
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