Ninfas era uma pastora ESPECIAL. É tudo o que a Bíblia diz acerca dela. E não é pouco. Vejamos que significa ser especial:
Que é mui adequado ou exclusivo para una determinada tarefa.
Que é raro, pouco corrente, ou diferente do ordinário, o comum.
Que é singular, peculiar ou único.
Que é particular, próprio, específico
Que é característico, ou a propósito
No mínimo, se tratava de uma mulher ÚNICA. Também não importava que fosse mulher ou homem. O que mais importava era que fosse APROPRIADA para o tipo de ovelha ou ovelhas que iria ter que cuidar.
Podia ter sido a mãe de uma família, ou uma filha, uma nora, ou uma irmã da Igreja, uma empregada. O certo é que era ESPECIAL.
Era pastora, porque tinha uma Igreja em sua casa.
Era Especial porque pastoreava uma família difícil ou disfuncional; uma comunidade de idosos, órfãos, ou viciados, autistas, esquizofrênicos, paraplégicos ou tetraplégicos, ou simplesmente pessoas sãs, porém extremamente problemáticas, ou abandonados, separados ou divorciados. Se fosse hoje, poderíamos imaginar uma pastora de homossexuais, roqueiros, metaleiros, andarilhos, beberrões, ou artistas e até mesmo um marido ou filhos nascidos deficientes ou impossibilitados por acidentes.
Era uma pastora feita a medida de pessoas “especiais”, para o que deveu estudar e se preparar em muitas áreas, assim que se tratava de uma mulher com vários cursos e carreiras e, naturalmente, com bom domínio da Palavra e de seu espírito.
Por isto, e talvez por muito mais é que Paulo enviou uma saudação encarregada de ser de maneira especial para ela.
Só pode ser coisa de MAMOM a solércia de que se não for pública e reconhecida pelos homens uma mulher, não seria pastora. Essa classe de MULHER-PASTORA nasceu para cuidar de pelo menos uma pessoa, que ninguém outro o faria.
Tito Berry
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